PREFEITURA RECUPERA TRAVESSIA E LIBERA ACESSO À MATA DO SEGREDO

Publicado em 24/11/2021 Editoria: Obras

Equipes da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep) concluíram  nesta quarta-feira (24), os serviços de reconstrução da travessia sobre o Córrego Segredo, que serve de acesso aos moradores da região, e que foi danificada pela chuva e arrancada pela força da correnteza. O trânsito pela Rua Veridiana, no Estrela do Sul,  foi liberado por volta das 16 horas.

De acordo com a Sisep, com o temporal, a tubulação da travessia  foi arrancada pela força da correnteza que arrastou também o aterro e a estrutura de drenagem (um dissipador de energia). As chuvas que caíram nas últimas semanas atrasaram as obras  de recuperação dos estragos. A intervenção começou com a retirada dos galhos que desceram com a correnteza, desobstrução das bocas de lobo e o corta rio.  O canal foi desviado para que as equipes pudessem trabalhar na reconstrução das bases do tubo (feito com aço galvanizado) que é fixado com concreto.

Segundo o superintendente de Serviços Públicos da Sisep, Medhi Talayeh,  o problema decorreu do volume de chuva, num curto período de tempo , na cabeceira do Córrego Segredo.  A correnteza  trouxe galhos e troncos de árvores, que bloquearam a passagem da água gerando uma pressão, que deslocou o tubo e levou ao rompimento das cabeceiras. O local serve de acesso para moradores dos 562 apartamentos construídos em condomínio na Mata do Segredo.

Segundo o secretário de Infraestrutura Rudi Fiorese, a Prefeitura está empenhada em buscar recursos para a construção de barragens na direção das cabeceiras do Segredo. “Essas barragens vão regular a vazão do córrego e, assim, evitarão os  transbordamentos, a jusante, que resultam em pontos de alagamentos ao longo da Avenida Heraclito Figueiredo (que margeia o córrego) e na altura da rotatória das avenidas Ernesto Geisel com Rachid Neder. Foi construído um piscinão no Conjunto Oscar Salazar, com capacidade para reter 26 milhões de litros, que ajudou a reduzir o volume de água na nascente do córrego”, explica.

› FONTE: PMCG