A Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Econômico e Agronegócio (Sidagro) inicia visita a entidades e instituições de ensino e pesquisa para a criação de um grupo de trabalho que vai auxiliar na implantação do Parque Tecnológico e de Inovação de Campo Grande. A ideia é convidar todas as instituições que atuam no segmento de inovação para compor o ecossistema necessário, desde a criação da Lei de Inovação até a operacionalização do Parque.
Batizado com o nome de Estação Digital, o Parque terá espaço para pequenas e grandes empresas de tecnologia, e a Prefeitura desenha incluir no local um auditório, salas de reunião, espaços de convivência, estúdio de música e gravação, espaço maker, entre outros serviços que serão debatidos com o grupo de trabalho a ser formado, conforme explicou o secretário da Sidagro, Rodrigo Terra.
“O Grupo tem atribuição de planejar, definir etapas e cronograma de execução das atividades incluindo estudo de viabilidade econômico e financeira para a implantação do Parque, além de combinar a contribuição de técnicos do setor público, acadêmico e privado para o projeto de estruturação das atividades do dia a dia do Parque Tecnológico e de Inovação de Campo Grande – Estação Digital e a partir daí definir a funcionalidade do local”, comentou Terra.
Devem participar do grupo membros da Prefeitura, do Estado de MS, dos Institutos de Ciência e Tecnologia – ICT, entidades de classe e serviços sociais autônomos. Entre as instituições que já foram visitadas estão UFMS, Uniderp, Sebrae, Semagro, Famasul, Sindicato Rural, Agraer, Sesc, Senac, e outros.
Para o reitor da UEMS, professor Laércio Alves de Carvalho, a iniciativa vai auxiliar no desenvolvimento de diversas empresas. “A ideia de Campo Grande ter um Parque Tecnológico é fantástica e estamos colocando nossa equipe, que já trabalha com parques tecnológicos em algumas unidades de MS, a disposição para ajudar no fortalecimento das empresas da Capital e do Estado”, afirmou.
Histórico
Em 2019 a Prefeitura criou o primeiro grupo de trabalho para estudar a viabilidade do Projeto, já em 2021 um novo grupo está vigente, que estuda a elaboração do projeto e finaliza em outubro, agora esse novo grupo além de membros da prefeitura amplia para entidades de ensino e pesquisa e definirá as regras para o funcionamento do Parque.
› FONTE: PMCG