Com oficinas nas áreas de artes visuais, música, fotografia, balé, dança e artes cênicas, a nona edição do Seminário de Arte e Cultura da Rede Municipal de Ensino (Reme) reuniu, em suas duas etapas deste ano, 720 profissionais.
A segunda fase termina na próxima segunda-feira (11) e tem o objetivo de levar para os professores, formação continuada e troca de experiências, além de proporcionar um espaço de reflexão sobre os conteúdos desenvolvidos nas unidades.
O intuito das formações é também ampliar o diálogo entre os docentes da Rede Municipal tendo em vista as questões educacionais da atualidade, bem como, ser uma fonte de subsídios técnico-pedagógicos, que sirvam para inspirar práticas docentes eficazes e prazerosas aos alunos.
O 9º Seminário é realizado pela Superintendência de Políticas Educacionais da Secretaria de Educação (SUPED), por meio da Divisão de Esporte, Arte e Cultura (DEAC) e tem por meta ser um veículo aberto e colaborativo de atualização e construção do conhecimento. Busca reunir profissionais para apresentar e discutir suas práticas pedagógicas, tendo como suporte as novas tendências educativas.
O chefe da Deac, Marcos Lopes, ressaltou que a proposta da Semed é que o evento seja uma ferramenta para incrementar o processo de ensino e aprendizagem.
“Dessa forma os professores têm a possibilidade de aprimorar suas aulas e a Reme oferecer, cada vez mais uma educação de excelência”, pontuou.
Apesar dos cursos terem como foco os profissionais das áreas de artes, professores de outras áreas também pode usufruir do aprendizado, já que os cursos e palestras são livres.
Juliano Franco, professor de arte nas escolas “Professor Luiz Cavallon” e “Antônio José Paniago”, falou sobre o que o seminário pode agregar ao seu conteúdo profissional.
“Levar o que a gente está aprendendo aqui para dentro da sala de aula é um ganho muito grande para os alunos porque aprimoramos nossas habilidades e podemos incrementar nossos projetos”, disse.
Renata Cáceres Cunha Ferreira, professora de arte e circo, nas escolas “Oliva Enciso”, “Harry Amorim Costa” e EMEI Tupinambás, elogiou a liberdade de buscar informação em várias áreas do conhecimento.
“Eu gostei, por exemplo, da troca de experiências que estamos tendo com profissionais de outras áreas. Está sendo bem interessante”, destacou.
› FONTE: http://www.campogrande.ms.gov.br