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MS dá salto na educação e é o que mais inclui jovens no Ensino Médio

Publicado em 27/07/2019 Editoria: Educação sem comentários Comente! Imprimir


Mato Grosso do Sul deu um salto na educação ultrapassando 15 unidades da federação e é o estado com melhor desempenho no incremento da quantidade de jovens de 15 a 17 anos matriculados na escola, no período 2012-2017. O diagnóstico da Educação Básica foi feito pelo Instituto Ayrton Senna.

Com o avanço, Mato Grosso do Sul deixou para trás a lanterninha no número de jovens no Ensino Médio e chegou à 12ª posição. “Nos últimos cinco anos, no último quinquênio, Mato Grosso do Sul deu um salto fantástico. Foi o estado brasileiro, a unidade da federação, com melhor desempenho em termos de aumentar a proporção de jovens que frequenta a escola ou já concluiu o Ensino Médio. Esse processo acelerado, esse avanço do Mato Grosso do Sul, fez com que ultrapassasse vários estados brasileiros”, disse o autor do levantamento, o economista-chefe do Instituto Ayrton Senna, Ricardo Paes de Barros.

Mato Grosso do Sul superou Acre, Alagoas, Rondônia, Pará, Espírito Santos, Goiás, Pernambuco, Paraíba, Maranhão, Ceará, Sergipe, Bahia, Paraná, Minas Gerais e Roraima. O estudo foi feito com base em informações do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) e do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

De acordo com a Secretaria de Estado de Educação, a inserção de estudantes de 15 a 17 anos matriculados no Ensino Médio está ligada ao programa Escola de Autoria, criado em 2015, que elevou a ideia do Ensino em Tempo Integral a um novo patamar. Em todo o estado, 27 unidades ofertam Ensino Médio em tempo integral por meio do programa.

Mão de obra qualificada

Outro destaque de Mato Grosso do Sul apontado pelo relatório é que o sistema econômico tem acompanhado a evolução da educação conseguindo absorver a mão de obra qualificada que produz, ao contrário do que acontece com estados como Goiás, apontado como primoroso em relação ao sistema educacional, mas que não consegue absorver esse contingente e acaba exportando trabalhadores qualificados para Brasília e centros metropolitanos de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo.

› FONTE: Portal do MS


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